UP – Fashion Vitrine: UP- Fashion Vitrine

quinta-feira, 17 de março de 2011

UP- Fashion Vitrine - by CHL

Esta interferência da moulage foi extremamente perfeita, criativo, sofisticado para segmento deste produto.

Visual Merchandising

Streetwear - Univerno Cool

Jeans Wear

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Lifestyle

Harmonia

É impressionante o poder dessa palavra, e em quantas áreas ela pode e deve ser usada. Quer exemplos!? Vamos lá... Pode-se existir harmonia entre casal, amizade, em ambientes familiares e no trabalho, bandas de música, e em escolas de samba? Esse tipo de harmonia então nem se fala, vale até nota. Quero falar sobre esse tipo de harmonia, a harmonia que contagia a gente, que nos faz querer estar no meio daquela escola de samba, cantando, vestido daquele jeito, que nos faz pensar... O ano que vem vou estar aí, ou será que ainda existe ingresso pra eu assistir as escolas? Enfim, por trás disso tudo existem profissionais competentes que fazem esses desejos crescerem dentro de nós, ou seja, despertar em nós o desejo de consumo. O que isso tem haver com você lojista? SIMPLISMENTE TUDO

Já é um fato comprovado que 70% do sucesso de vendas de uma loja são de responsabilidade da vitrine. É ela quem chama a atenção ou não do seu consumidor. Comparando com uma escola de samba, é a sua vitrine quem desperta o desejo de compra, quem irá desfilar na sua escola ou quem irá comprar na sua loja. Mas não é tão fácil assim, exige muito trabalho. Deve haver uma harmonia entre a parte interna da loja e a externa. Contratar profissionais especializados em Merchandising Visual deve ser o primeiro passo, eles lhe ajudaram a passar para o seu público alvo a identidade da sua marca. Juntamente com eles trabalha o Produtor de Moda, a sua função é tão importante quanto. É ele quem faz as produções dos seus manequins e a coordenação de peças. É através dessas produções que será transmitido o comportamento das pessoas que irão usar as suas roupas, ou seja, a identificação da sua marca com o seu publico e conseqüentemente o desejo de compra. Eu como produtora de moda, acho imprescindível que os proprietários de loja priorizem esses dois tipos de profissionais para ajudar a firmar a identidade visual da marca. Eu costumo ver muito vendedores ou gerentes de loja fazendo vitrines, se eles tiverem qualificação pra isso ótimo, mas, na maioria das vezes não é o que acontece. Já entrei em muita loja linda por dentro, com vitrine feia, com coordenações de peças nada a haver, com acessórios chamando mais atenção que a roupa a ser vendida, e encontrei dentro delas vendedoras com roupas da loja que não sabiam se vestir, não tinha informação nem da coleção, ou não tinham idade condizente com a marca. Já que estamos falando de identidade visual e desejo de compra, não dá para não saber qual o publico alvo que você quer atingir, se muitas vezes o próprio lojista não sabe como escolher ou contratar as pessoas que expressem o comportamento, idade, quero dizer que tenham a cara da sua marca e se harmonizem com a sua loja, com o seu produto e com o seu cliente. É imprescindível que essas pessoas tenham informação de moda, de coordenação de looks, de tecidos, modelagens, de certa maneira elas são os manequins vivos da loja. Tai a falta de um produtor de moda, ele tanto pode ajudar na sua vitrine como a assessorar as vendedoras a se vestirem a criar looks, e claro que esse trabalho bem feito irá aumentar as suas vendas. Tem que existir harmonia em toda a loja. As pessoas têm que falar a mesma língua. É preciso reconhecer a necessidade de profissionais da área, o cliente tem que sentir vontade de entrar na sua loja, vontade de comprar todos os looks da sua vitrine. A concorrência hoje em dia é muito grande, sai na frente quem inova quem ousa.

Sobre o Autor: Renata Veiga, Desing de Moda, com especialização em Consultoria de Imagem e Produção de Moda. Contato: renataconsultoriadeimagem@gmail.com

Visite: www.bazareueasmeninas.blogspot.com

Marketing

Marketing Sensorial

Oferecer experiências sensoriais ao cliente também é papel das vitrines. Apesar de a visão ser responsável por 83% do que aprendemos, não se pode deixar de lado os outros sentidos. É aí que entra o Marketing Sensorial. “Deve-se trabalhar muito a experiência sensorial. A forma como você aborda os sons e os cheiros influencia diretamente na decisão de compra.

De acordo com estudos, as cores influenciam o humor. O vermelho, por exemplo, chama a atenção e estimula a compra. Por isso, é muito usado em liquidações. Por outro lado, cores como azul e verde têm efeito calmante e tranquilizante. Saber utilizá-las dá credibilidade à marca, agrega valor e destaca o produto. Já a iluminação é responsável por reforçar as cores e destacar o produto. Ela gera reconhecimento, dirige o olhar do consumidor, define as formas e provoca as sensações, como se fosse a alma da vitrine.

O olfato é um sentido que estimula as sensações sem que haja uma assimilação racional. Por isso, se bem utilizado, é capaz de incitar lembranças e experiências positivas dos consumidores, além de criar uma identidade que jamais será esquecida. Com criatividade, muito planejamento e um amplo conhecimento a respeito do público-alvo e da marca, é possível facilitar o trabalho das equipes de venda. Uma boa vitrine cria uma atmosfera de compras e uma história esperada pelo consumidor. O espaço apresenta a marca, a loja, o produto e ainda é capaz de superar as expectativas dos cliente.

UP – Fashion Vitrine

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